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Segunda-Feira, 14 de Abril de 2014
POR: Equipe Valle
Calhorda Assessor do Pt posta video na internet tentando denegrir a imagem de um dos homens mais integros do brasil.
Política

O líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes, protocolou nesta sexta-feira (11), na Câmara dos Deputados, uma denúncia contra o servidor da Casa Rodrigo Grassi Cademartori por divulgar um vídeo em que hostiliza o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa. O fato aconteceu no início deste mês na saída de um bar na região central de Brasília.

Nas imagens, Cademartori - que se identifica como "Rodrigo Pilha no Facebook" - aparece acompanhado de duas mulheres ofendendo o ministro, que foi chamado de "autoritário", "projeto de ditador" e "fascista". Além disso, foi classificado de "tucano". O ministro deixava o local acompanhado de diversos seguranças e não esboçou qualquer reação.



O homem foi identificado como secretário parlamentar do gabinete da deputada federal Erika Kokay (PT-DF) e recebe salário de R$ 4.800 desde maio do ano passado.



Para o senador, Cademartori pratica uma série de crimes, entre eles calúnia, difamação, injúria. Além disse, seu comportamento estaria ferindo o código do servidor ao não "manter conduta compatível com a moralidade administrativa", ferir "a dignidade, o decoro e o zelo" para com a sociedade dentro ou fora do recinto profissional.



Aloysio argumenta que, em diversos casos, não há como punir servidores por seus atos em vida privada por não guardarem relação de causa e efeito com o serviço. Entretanto, esta situação é diferente.

 


"Ora, no caso presente, trata-se de um assessor público, responsável pela figura de consultoria e assessoria a parlamentar a membro do partido atingido pelos escândalos que culminaram com a condenação e que levaram à incitação das palavras de ordem pelo ora denunciado", diz a denúncia.




Ao final do documento, o senador pede abertura de apuração de responsabilidades e consequente inauguração de procedimento disciplinar contra Cademartori, no qual o servidor pode ser exonerado das funções e até mesmo responder criminalmente caso os crimes sejam comprovados.

 

Veja o video: